A Criança ferida, e o Evangelho da Graça

Leitura Bíblica

Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus. Mateus 18:4
E qualquer que receber em meu nome um menino, tal como este, a mim me recebe.

Naquela mesma hora chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo: Quem é o maior no reino dos céus?
E Jesus, chamando um menino, o pôs no meio deles,
E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus.
Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus.
E qualquer que receber em meu nome um menino, tal como este, a mim me recebe. 
Mateus 18:1-5


Introdução: Conta-se que Buber, numa ocasião em que estava sendo homenageado, cansado da fala grave e séria dos filósofos, observou:
“Nunca consigo aprender coisa alguma dos adultos.
Quando quero aprender algo novo tenho de me misturar com as crianças”.
Nietzsche também se voltava para as crianças com símbolos do nosso destino.
Pois, em suas palavras, “a criança é inocência e esquecimento, um novo princípio, um brinquedo, um moto-continuo, um primeiro movimento, um Sim sagrado à vida”.
Groddeck, um dos inventores da psicanálise, afirmava que apenas o artista, o poeta e a criança conhecem o segredo da harmonia com a vida.
“O mundo da infância é o reino perdido, o universo mítico em torno do qual gira toda a existência humana.”
Toda a vida adulta é uma negação da infância.
Daí a nossa infância.
“Se a infância é o lugar da integridade do homem, a vida constitui uma aspiração a esta integridade.
O objetivo da vida é ser criança.”
E há também o preceito evangélico que ninguém leva a sério
(não é possível que Jesus pensasse aquilo, literalmente: de que se não nos transformarmos radicalmente e não deixarmos de ser adultos, para voltarmos a ser crianças, não poderemos ver o Reino de Deus).
Somente as crianças sabem o essencial, sem necessidade de palavras para dizê-lo.
O normal é ver as crianças como aquelas que precisam ser ensinadas,  seres inacabados que, à semelhança do Pinó-quio, só se tornam pessoas de carne e osso depois de serem submetidos às nossas artimanhas pedagógicas.
Como tolo estou sugerindo caminhar na direção contrária: que os mestres se transformem em aprendizes, que os adultos se disponham a aprender das crianças.
Uma filosofia da educação às avessas, como naquele poema de Alberto Caeiro, sobre a divina criança.
A mim a criança ensinou-me tudo.
Ensinou-me a olhar para as coisas.
Aponta-me para todas as coisas que há nas flores.
Mostra-me como as pedras são engraçadas
Quando a sente as tem na mão e olha devagar para elas.
A Criança Eterna acompanha-me sempre.
A direção de meu olhar é o seu dedo apontando.
O meu ouvido atento alegremente a todos os sons
São as cócegas que ela me faz.
Brincando, nas orelhas.
Ela dorme dentro da minha alma
E às vezes acorda de noite e brinca com os meus sonhos.
Vira uns de perna para o ar
Põe uns em cima dos outros
E bate as palmas sozinha
Sorrindo para o meu sono...


No seu livro O jogo das contas de vidro, Hermann Hesse conta a estória de Joseph Knecht, um artista que dedicou toda a sua vida ao cultivo da beleza.
Velho, próximo da morte, começou a sentir uma nostalgia estranha: queria viver seus últimos dias se dedicando à educação de uma criança, uma única criança que ainda não tivesse sido deformada pela escola.
Para resumir aquele momento crepuscular, Hesse transcreveu este poema de Rückert:
Nossos dias são curtos
mas com alegria os vemos passando
se no seu lugar encontramos
uma coisa mais preciosa crescendo:
uma flor rara, exótica, alegria de um coração jardineiro;
uma criança que estamos educando;
um livrinho que estamos escrevendo.


Esse pequeno poema resume a minha verdade.
Meus dias estão cada vez mais curtos. Estou velho e na velhice o tempo voa.
Mas a velhice traz suas compensações.
Ela toca os nossos olhos e eles se tornam cada vez mais sensíveis ao que é essencial.  
Porque não há tempo a perder.
O essencial?
Está resumido no poema de Rückert.
Um jardim onde cresce uma flor rara, exótica, alegria de um coração jardineiro.
Um pequeno jardim é um aperitivo do grande jardim, utopia, sonho fundamental da humanidade, do tamanho do mundo.
Deus criou o universo para plantar nele um jardim.
Uma criança.
‘‘Grande é a bondade, a poesia e as danças, mas a melhor coisa do mundo são as crianças.” Fernando Pessoa, como todos os poetas, sabia que o nosso destino é voltar a ser crianças.
O adulto nada mais é que um companheiro a serviço da criança que mora em nós, para que ela não se machuque ao brincar.
Um livrinho.
Estou escrevendo este livrinho.
Sei que muitos vão lê-lo.
Um livro são pedaços de mim espalhados ao vento como sementes, para irem nascer onde o vento as levar.
Que lindo e simples resumo da tarefa da educação!
Plantar jardins, construir cidades-jardins, mudar o mundo, torná-lo belo e manso.
Aprender construindo.
Aprender fazendo.
Para que as crianças possam brincar.
Para que os adultos possam voltar a ser crianças.
E espalhar sonhos, porque jardins, cidades e povos se fazem com sonhos.


I - Em evidente contraste com os conceitos farisaicos de Deus e religião, o conceito bíblico do evangelho da graça é o da criança que nunca recebeu nada além de amor, e que tenta fazer o melhor que pode porque é amada.


Quando ela comete erros, sabe que não corre o risco de perder o amor dos pais.

A possibilidade de que eles deixem de amá-la se ela não arrumar seu quarto jamais passa pela mente dessa criança.


Os pais podem desaprovar o comportamento do filho, mas o amor que sentem não está condicionado ao desempenho da criança.


  1. Para o fariseu, a ênfase está sempre no esforço e na conquista pessoal.
O maior no Reino (Mc 9,33-37: Lc 9.46-4H).
Naquele momento, os discípulos aproximaram-se de Jesus c lhe disseram: “Quem e o maior no Reino dos céus?”  Chamando uma criança, postou--a no meio deles e disse: “Em verdade. eu vos digo: se não mudardes e não vos tornardes como as crianças”, não entrareis no Reino dos céus. Aquele pois, que se fizer pequeno como esta criança, eis o  maior no Reino dos céus. “Quem acolhe em meu nome uma criança, como esta, acolhe a mim mesmo”.·.


    1. O evangelho da graça enfatiza a primazia do amor de Deus.


    1. O fariseu se deleita com a conduta impecável, enquanto a criança se delicia na ternura incondicional de Deus.
1 Coríntios 3:1-3
E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo.
Com leite vos criei, e não com carne, porque ainda não podíeis, nem tampouco ainda agora podeis,
Porque ainda sois carnais; pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois porventura carnais, e não andais segundo os homens? 

Ilustração: Em resposta à pergunta que a irmã fez sobre o que ela queria dizer com “permanecer como uma criancinha diante do bom Deus”,
Tereza de Lisieux disse:
E reconhecer a própria insignificância, esperando tudo do bom Deus, exatamente como a criancinha espera tudo de seu pai, é não ficar ansioso por nada, não tentar ficar rico
(... ) Ser pequeno também é não se atribuir as virtudes praticadas, como se alguém pudesse acreditar-se capaz de conquistar algo, mas reconhecendo que o bom Deus coloca esse tesouro nas mãos de seus pequeninos para que façam uso dele sempre que precisarem, contudo, é sempre o tesouro do bom Deus.  
Finalmente, é nunca ficar desalentado com as próprias falhas, porque as crianças sempre caem, porém, são pequenas demais para causarem grandes danos a si (72)


Os pais amam um pequenino antes que a criança ponha sua marca no mundo.


Uma mãe nunca mostra o filho ao vizinho com as palavras: "Esta é a minha filha, ela será advogada”.
Portanto, a maior proeza dessa criança no futuro não será o esforço para obter a aceitação e a aprovação, mas a sensação abundante e transbordante de ser amada.


    1. Se o fariseu é a face religiosa do impostor, a criança interior é a face religiosa do “eu” verdadeiro.


    1. A criança representa o “eu” autêntico e o fariseu, o falso “eu”.


Obs. : Aqui nos deparamos com um interessante casamento da psicologia com a espiritualidade.


O objetivo da psicanálise é expor as neuroses dos pacientes afastá-los da falsidade, da falta de autenticidade e do artificialismo, conduzindo-os à aceitação pura da realidade, àquilo que Jesus nos ordena ser.
“A menos que se tomem como um destes pequeninos”.


  1. A criança interior tem consciência de seus sentimentos e não se inibe de expressá-los;
    1. A um adulto ninguém diz “dê o fora”, mas a criança ouve isto tantas vezes.
É sempre assim: o adulto está muito ocupado, a criança está zanzando à toa; o adulto tem senso de humor, a criança faz palhaçadas; o adulto sofre, a criança choraminga ou berra; o adulto tem movimentos rápidos, a criança é agitada; o adulto está triste, a criança está de cara feia; o adulto é distraído, a criança vive no mundo da lua.
O adulto ficou mergulhado nos seus pensamentos, a criança está abobalhada.
O adulto faz alguma coisa pausadamente, a criança se arrasta.
É uma linguagem que pretende ser engraçada, mas resulta indelicada.
Pirralho, fedelho, bobalhão — mesmo quando não querem brigar com a gente, quando querem ser afetuosos.
Azar, a gente acaba se acostumando, mas este menosprezo é desagradável e às vezes irrita.


    1. o fariseu processa os sentimentos e prepara uma reação estereotipada diante das circunstâncias da vida.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. 1 Coríntios 13:11


Ilustração: Na primeira visita que Jacqueline Kennedy fez ao Vaticano,
o papa João XXIII perguntou a seu secretário de Estado,  Giuseppi Cardinal Montini,  qual seria a maneira mais apropriada de cumprimentar a nobre visitante, esposa do presidente dos Estados Unidos. Montini respondeu:  
“Seria adequado dizer ‘madame’ ou senhora Kennedy”.  
O secretário saiu e, minutos depois, a primeira-dama apareceu na porta
Os olhos do papa brilharam. Ele se aproximou, abraçou-a e bradou: “Jacqueline!”.


    1. A criança expressa suas emoções de modo espontâneo, o fariseu toma o maior cuidado para reprimi-las.
A questão não é se eu sou introvertido ou extrovertido, se minha personalidade é passional ou submissa;
a questão é saber se expresso ou reprimo meus sentimentos genuínos.

Ilustração: Certa vez, John Powell afirmou, com tristeza, que como epitáfio para a lápide de seus pais sentira-se compelido a escrever: “Aqui jazem duas pessoas que nunca se conheceram”.   
O pai nunca conseguiu compartilhar seus sentimentos, por isso a mãe nunca o conheceu.  


Abrir o coração a outra pessoa, parar de mentir sobre a solidão e os medos, ser honesto a respeito dos afetos e dizer aos outros o quanto são importantes
— esta franqueza é o triunfo da criança sobre o fariseu e um sinal da presença ativa do Espírito Santo. "... onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade” (2Co 3:17).
  • Criança interior ferida. 1


Ignorar, reprimir ou rejeitar os sentimentos significa deixar de dar ouvidos às inspirações do Espírito no intimo da vida emocional. [73]
  • Para a maioria de nós, por exemplo. 2


Jesus ouvia.
No evangelho de João, somos informados de que Jesus era mobilizado por emoções intensas (cf. 11:33).
No livro de Mateus, vemos sua ira se manifestar.


  1. Criança interior ferida.
Sabemos muito bem que problemas de infância não resolvidos nos afetam diretamente quando adultos.
Se a dor de um trauma infantil é muito grande, podemos até esquecer que ele existiu.
Entretanto, isso não impede que ele se manifeste de diferentes maneiras, como vícios compulsivos, doenças crônicas, depressão e problemas de relacionamento em geral.

O trabalho de cura da Criança Interior, seja por meio de um processo terapêutico, seja em grupos de auto-ajuda, muitas vezes é necessário para que a dor acumulada seja finalmente liberada e o equilíbrio psicológico seja restabelecido.
Existimos em vários níveis de consciência, com seus registros e vibrações, e a nossa Criança Interior certamente tem muitas histórias a nos revelar, na expectativa de que nos transformemos num bom pai ou numa boa mãe para ela.


  1. "A infância passa rápido, mas a criança fica em nós."
(Catálogo de Cartões e Brindes 2002 — Ação Comunitária do Brasil)
  1. Tornar-se criança Ao olhar uma semente, observamos que ela contém dentro si toda uma potencialidade para transformar-se e tornar-se aquilo que sua natureza destina.
É algo fascinante e maravilhoso perceber como ela se abre, se expande, seguindo           suavemente seu curso normal.
Assim é uma criança.
Ela se desenvolve explorando o que surge pelo caminho e se estimulando pelas oportunidades que o mundo lhe oferece até a auto-realização.
Ela se envolve nas possíveis situações de tal maneira como se existisse somente o “agora”, sem preconceitos, sem rótulos, sem preocupações, sem medo, sem culpa, livre de pensamentos negativos e com um único objetivo: viver.
É lindo ver na criança a comunicabilidade e a integração no “todo”.
É preciso evitar sufocar a criança que está em você, mantendo-a presa atrás das grades rígidas de pressões, tristezas, pessimismos, amarguras...
Solte-a para voar no mundo de Deus com toda a sua espontaneidade, capacidade de integração e de adaptação.
Tomar-se criança é testemunhar a paz, a harmonia, o equilíbrio e a alegria de viver.
“Se não vos crianças, não entrareis no reino...”
Como está a minha criança?


"Hoje, desperto em mim a criança"


Título Sopro Vital O Despertar Para Algo Mais
Editora Hemus GEORGESA. MAKHOUL

A Criança Interior ferida é parte integrante do nosso corpo emocional.
É por intermédio dela que manifestamos nossas idiossincrasias (nosso temperamento) e nossas particularidades.
O Eu Básico é o administrador do nosso corpo e a Criança Interior se expressa emocional e afetivamente por meio dele.

  1. Para a maioria de nós, por exemplo, é difícil aceitar a existência de uma pessoa furiosa dentro de nós.
Na verdade, ela é realmente furiosa porque nunca foi ouvida e não tem tido a chance de ser aceita.
Mas você pode começar a procurar um modo seguro, confortável e apropriado de permitir que sua fúria seja sentida, experimentada e expressa apropriadamente, de modo que acabe se tornando uma parte de você que foi aceita, e muito da “cobrança” será dissolvida.
Cada personagem interior é muito importante em nossa vida e cada uma delas tem presentes para nos dar.
Mas um dos nossos aspectos mais importantes é a nossa criança interior, a criança que sempre vive dentro de cada um de nós.
De fato, temos dentro de nós muitas crianças.
Temos crianças de todas as idades, da mais precoce infância até a adolescência.
Essas crianças têm muitos aspectos diferentes.
Temos uma criança interior que é muito sensível e emotiva.
Realmente, a criança que existe dentro de nós é que controla as nossas emoções.
Para aprender a estar em contato com as nossas emoções, para amar e aceitar nossos sentimentos, devemos estar em contato com a sensível criança que está dentro de nós.
Há uma criança em nós que é muito brincalhona, que sabe como se divertir, como só as crianças pequenas sabem naturalmente como arranjar um bom divertimento, como brincar.
Todos nós temos essa criança dentro de nós, uma criança que brilha espontaneamente, que se diverte, brinca e está à procura constante dos prazeres da vida.


Nos trabalhos terapêuticos, é comum a Criança Interior ser a primeira a aparecer e a se expressar.
É comum ela querer chamar a atenção para si mesma, e isso pode servir como proteção ao adulto, pois o contato mais profundo com seus sentimentos poderia ser muito mais doloroso para ele.
A criança e o adulto dentro de nós estão conectados por uma ponte de consciência a um mesmo centro de Amor e Vida.


Enquanto somos crianças, só conhecemos esse centro e agimos a partir dele com espontaneidade e entusiasmo, certos de que a ponte vai estar sempre ali para nos conectar com os adultos e com a vida em geral.
Num certo sentido, não temos outra escolha ou, melhor dizendo, não sabemos ainda que temos outras opções. Quando os adultos se comunicam amorosamente com a criança, de modo presente, inteiro e positivo, um fluxo natural de energia flui entre ambas as partes.
Quando o adulto decide interromper esse fluxo, ele sabe que isso está acontecendo e sabe como agir.
Uma criança, entretanto, não sabe; ela confia e Espera que a ponte esteja sempre ali.
Quando essa ponte rui de modo abrupto e o adulto se separa externa e internamente da criança, a criança vive uma experiência de rejeição e de abandono, e a sua integridade é ferida.
Se os adultos fazem isso sistematicamente, sem nenhuma preocupação em desfazer essas separações que são, até certo ponto, inevitáveis, criam graves feridas em nossa criança interior, que se refletirão mais tarde em nossa vida.


Quanto mais pontes são rompidas, sem o cuidado amoroso de restaurá-las e de observar com atenção o que está acontecendo, mais aprofundamos a ferida emocional da nossa Criança Interior.
É por essa razão que estamos incluindo na dimensão do Eu Básico a parceria com a Criança Interior.
Estamos propondo que ela seja reconhecida pela idade que tem (os adultos "congelam" a expressão de sua criança interior em diferentes idades, que variam entre 0 e 7 anos), que receba um nome e que volte a ter um espaço na nossa consciência.
A CRIANÇ A INTERIOR 135
Tudo aquilo que não foi feito para que ela fosse um ser radiante e íntegro, nós nos comprometeremos a fazer e também a atender às suas necessidades.
Aquilo que não nos foi dado pelos nossos pais e mães biológicos, para o nosso pleno desenvolvimento, nós vamos reconhecer e descobrir maneiras de restabelecer as pontes que ruíram, a partir de agora, nesse processo da Parceria Interior.
É claro que para isso é preciso uma certa maturidade psicológica e, principalmente, de uma fé inabalável na existência da Alma. Essa mesma Alma que nos deixa inquietos e indaga por que tantas pessoas bem-sucedidas, em certas áreas da vida, sentem um tédio e um vazio profundos e vivem alienadas de si próprias.


Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como menino, de maneira nenhuma entrará nele. Marcos 10:15


E traziam-lhe meninos para que lhes tocasse, mas os discípulos repreendiam aos que lhos traziam.
Jesus, porém, vendo isto, indignou-se, e disse-lhes: Deixai vir os meninos a mim, e não os impeçais; porque dos tais é o reino de Deus.
Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como menino, de maneira nenhuma entrará nele.
E, tomando-os nos seus braços, e impondo-lhes as mãos, os abençoou. 
Marcos 10:13-16


Referencias - fontes:
Título Alegria de Ensinar (a) Autor Rubem Alves Edição 2 Editora Papirus Editora, 2000.  pg 93.  Campinas – SP
Quando Eu Voltar a Ser Criança. Volume 9. Janusz Korczak Ed 16ª. Grupo Editorial Summus, 1981. pg 155
O Aprendiz de mim: um bairro que virou escola, Autor Rubem Alves, Papirus Editora, 2004, pg. 128, 3ª edição Campinas – SP
O IMPOSTOR QUE VIVE EM MIM, BRENNAN MAINNING, Mundo Cristão, 2007, pg. 192. 1º ed eletrônica, 03/2012 São Paulo SP


Conversando com Nossos Parceiros Internos, Autor Sônia Café; Anna Lapin. Editora Ed. Pensamento pg 184 São Paulo -1ª Edição


Meditação, Shakit, editora Penamentos, 10 Edição. 1997 São Paulo

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